Segundo o documento, o “patriota” apresentava quadro de vasculite, ou seja, a inflamação dos vasos sanguíneos de diversos órgãos
Laudo médico do bolsonarista morto o Centro de Detenção Provisória (CDP) 2, no Complexo Penitenciário da Papuda, na manhã de ontem (20), mostrava risco de morte, caso permanecesse preso em função da gravidade do quadro clínico.
Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos, faleceu durante o banho de sol após um infarto fulminante. Ele havia sido preso por participação dos atos antidemocráticos, no dia 8 de janeiro.
Segundo o documento, o “patriota” apresentava quadro de vasculite, ou seja, a inflamação dos vasos sanguíneos de diversos órgãos.
Enquanto estava detido provisoriamente, Cleriston recebia remédios controlados para diabetes e hipertensão e era acompanhado por uma equipe médica.
Cleriston, que cumpria prisão preventiva, era irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha (PSD), do município de Feira da Mata (BA).
Em setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia se manifestado pela liberdade de Cleriston, que esperava uma decisão do ministro relator do caso, Alexandre de Moraes.
A Polícia Federal foi acionada para investigar as causas da morte do detento.
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