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Forró é terapia! Centro de saúde oferece dança como prática integrativa

“A gente só não vem dançar todo dia porque não tem como. Faz muito

“A gente só não vem dançar todo dia porque não tem como. Faz muito bem para a nossa saúde. Não me sinto velho, me sinto jovem de novo”, diz o aposentado Gregório José Barbosa, 83 anos. Ele é um dos participantes da oficina de forró terapia, promovida pelo Centro de Referência em Práticas Integrativas em Saúde (Cerpis) de Planaltina. As aulas ocorrem todas às quartas-feiras, a partir das 16h, e são abertas ao público.

‌Assim como Gregório, outros moradores de Planaltina não perdem a oportunidade de dançar um arrasta-pé, um xote ou um baião. “Venho desde o começo e perdi poucas aulas, viu? Já dancei até dentro d’água quando teve uma chuva muito forte. Gosto demais disso, me faz muito bem”, conta a manicure Eleusa Francisco de Oliveira, 61. “Melhorou a minha disposição, me sinto com mais fôlego. Mas a melhor parte é encontrar as colegas, conversar, se divertir”.

Segundo o técnico de enfermagem Edmundo Soares, a interação entre os idosos – público majoritário das aulas de forró – é um dos principais objetivos. “A dinâmica de dançar com um, dançar com outro, dançar sozinho, é muito importante, junto com a criação da consciência corporal”, afirma. Semanalmente, a oficina reúne de 20 a 40 pessoas.

A forró terapia começou em 2017, mas, em 2020, foi interrompida devido à pandemia do novo coronavírus. As aulas voltaram este ano, em agosto. A música que embala os casais é tocada voluntariamente por artistas locais, como os forrozeiros Edy Barbosa e Tião do Cerrado.

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