Nesta fase, a força-tarefa cumpriu dois mandados de busca e apreensão visando o recolhimento de provas sobre o caso
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), através da 2ª Promotoria Justiça de Defesa da Saúde (Prosus), deflagrou, na manhã desta quinta-feira (16), a operação Reprehendo, que apura possível “desvio” de pacientes por dois médicos do Hospital Regional de Taguatinga (HRT).
Segundo o MPDFT, os médicos teriam supostamente cometido crimes contra a Secretaria de Saúde com o objetivo de favorecer uma clínica ortopédica particular em que também trabalhavam.
Nesta fase, a força-tarefa cumpriu dois mandados de busca e apreensão visando o recolhimento de provas sobre o caso.
Além desses, outros médicos que trabalham na clínica também estariam envolvidos ao fornecer orçamentos que simulavam uma concorrência pelo menor preço de honorários entre ortopedistas.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os orçamentos serviriam para cumprir decisões judiciais, obtidas por pacientes, que determinavam a realização de procedimentos médicos custeados com recursos públicos.
A ação configura violação do Código de Ética Médica e é crime contra a administração pública, dentre outros delitos previstos no Código Penal.
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