Sala de atendimento às mulheres atendidas pelo Viva Flor é inaugurada

Como parte das ações voltadas ao Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da

Como parte das ações voltadas ao Agosto Lilás, mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) inaugurou, nesta quarta-feira (23), a Sala Lilás. O espaço é voltado para atendimento e acolhimento das mulheres em situação de violência doméstica e familiar inseridas no programa Viva Flor.

“A entrega desse espaço é um marco neste mês em que todos nossos esforços estão voltados ao enfrentamento da violência de gênero, pauta que é prioritária para a Segurança Pública do DF e para o Governo do Distrito Federal”, ressaltou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Este novo espaço proporciona maior conforto e comodidade às vítimas acompanhadas pelo Viva Flor, a partir do oferecimento de ambiente adequado ao atendimento de suas necessidades, e brinquedoteca, para aquelas que precisarem trazer os filhos”, destacou.

Na Sala Lilás, as mulheres encaminhadas pelo Poder Judiciário para inclusão no programa Viva Flor receberão orientações sobre o funcionamento do dispositivo eletrônico Viva Flor, cadastramento da vítima, vinculação e teste de funcionamento do dispositivo. A vítima, ao receber o dispositivo, deverá assinar um termo de responsabilidade.

“O atendimento é condizente com a situação de vulnerabilidade em que elas se encontram, na esteira do que orienta todo sistema de proteção das mulheres, como forma de incentivá-las a buscar amparo junto ao Poder Público para a solução do problema e, ainda, direcioná-las e explicar sobre o funcionamento do dispositivo”, explica a subsecretária de Prevenção à Criminalidade (Suprec), Regilene Rozal.

A pintura feita na sala foi feita por um servidor da Suprec, Hebert Vale, que já trabalhou em diferentes projetos artísticos anteriores de prevenção à violência e criminalidade, a exemplo do Picasso não Pichava. “Pensei em uma situação oposta de realidade triste que o tema violência traz, e neste contexto, fiz uma composição que trouxesse leveza e não vitimização delas ao expôr seus relatos naquele ambiente pensado para esse fim, além de proporcionar as mesmas alegrias e liberdade de falar”, contou o artista.

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