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Comitê de Monitoramento de Eventos em Saúde ganha nova estrutura

O Comitê de Monitoramento de Eventos em Saúde do Distrito Federal (CMESP-DF), que existe


O Comitê de Monitoramento de Eventos em Saúde do Distrito Federal (CMESP-DF), que existe desde 2018, teve a estrutura interna reforçada nesta segunda-feira (1º). A Portaria nº 293, de 25 de junho de 2024, estabelece um novo regimento ao grupo. O objetivo é facilitar a tomada de ações de monitoramento e resposta a situações que possam ameaçar a saúde pública no DF, como surtos, epidemias, doenças de causa desconhecida e eventos climáticos, considerando a disseminação, gravidade e vulnerabilidade dos agravos.

O comitê poderá discutir temas ligados a doenças como sarampo, dengue e febre amarela, dependendo de eventos sazonais | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde

Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, a norma atualiza a representatividade do comitê e suas atribuições, dando um enfoque estratégico ao tema junto à alta gestão. “Teremos representação de todas as subsecretarias para compartilhar cenários com os gestores, identificar possíveis problemas e orientar as medidas de enfrentamento e respostas”, explica. Doenças como dengue, sarampo e febre amarela são exemplos de temas que podem receber atenção do comitê, variando conforme a época do ano e a situação das doenças em determinado estado ou país.

“Teremos representação de todas as subsecretarias para compartilhar cenários com os gestores, identificar possíveis problemas e orientar as medidas de enfrentamento e respostas”

Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde

A primeira reunião do CMESP-DF com a nova estrutura está marcada para quinta-feira (4), contando com a presença de subsecretários, superintendentes e diretores. A pauta deve tratar de objetivos da nova composição, rumores de importância em saúde pública e investigação de casos de coqueluche no DF.

Atribuições

A depender da situação epidemiológica, o CMESP-DF pode convidar técnicos e gestores de outras áreas dos governos municipal, estadual e federal. Além disso, como apoio técnico, o grupo também aciona instituições e entidades técnico-científicas ou ainda profissionais especializados.

*Com informações da Secretaria de Saúde



Fonte: Agencia Brasília

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