Grupo de trabalho da Emater-DF conhece experiências de sucesso na cafeicultura capixaba

O Grupo de Trabalho (GT) do Café da Emater-DF visitou, nesta semana, propriedades de produção cafeeira no Espírito Santo. A...

O Grupo de Trabalho (GT) do Café da Emater-DF visitou, nesta semana, propriedades de produção cafeeira no Espírito Santo. A viagem, no âmbito de um convênio com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foi articulada com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).

A responsável pelo GT do Café, Adriana Nascimento, explica que a visita técnica trouxe novas experiências que podem ser aplicadas à cadeia produtiva do café no Distrito Federal. “Vimos produção de mudas, sistema de condução, cooperativismo e agroturismo associado à cafeicultura”, conta a extensionista da Emater-DF.

O grupo visitou propriedades nos municípios de Venda Nova do Imigrante e Muqui, onde conheceram produtores de café comercial, exportação e agroturismo, além da Cooperativa dos Cafeicultores do Sul do Estado do Espírito Santo (Cafesul). “Essa organização tem um trabalho importante com mulheres rurais, que é um dos focos da Emater-DF”, observa Adriana.

Grupo visitou propriedades nos municípios de Venda Nova do Imigrante e Muqui, onde conheceram produtores de café comercial, exportação e agroturismo | Foto: Divulgação/Emater-DF

Convênio

O convênio firmado entre Emater-DF e Embrapa tem como objetivo fortalecer e consolidar a cafeicultura no DF. Em conjunto com os escritórios locais, o GT do Café visitou mais de cem propriedades para fazer um diagnóstico da cadeia produtiva. Além desse trabalho, a parceria envolve visitas técnicas, capacitações de extensionistas, implantação de unidades demonstrativas e Dias de Campo.

Além da engenheira-agrônoma Adriana Nascimento, o GT do Café é composto pelos extensionistas Maíra Andrade, Bruno Silva e Roseli Garcia (da Engenharia Agronômica) e Joseane Lima (economista doméstica) — todos participaram da viagem técnica.

O grupo nasceu para planejar ações relacionadas à cadeia produtiva do café, como projetos internos e parcerias, possíveis convênios e eventos. “Nosso principal objetivo é o desenvolvimento e consolidação da cadeia produtiva para alcançar um resultado de maior qualidade para os cafés do DF”, finaliza Adriana.

*Com informações da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF)

Agencia Brasília

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