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Audiência discute local de funcionamento da Feira Livre da Estrutural

Audiência pública realizada esta semana discutiu o local de funcionamento da Feira Livre da

Audiência pública realizada esta semana discutiu o local de funcionamento da Feira Livre da Estrutural, que nas últimas décadas esteve em lugares diferentes. Cerca de 150 pessoas apresentaram e debateram propostas de locais destinados ao equipamento público. O encontro foi realizado no auditório do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da cidade.

Segundo o administrador regional do SCIA/Estrutural, Alceu Prestes de Mattos, a audiência pública foi necessária porque não existia um local regulamentado para o funcionamento do comércio de rua, tendo em vista que o local em que funciona atualmente não comporta a sua dimensão, que cresce a cada dia.

“A feira livre sempre funcionou ao lado da feira permanente. A história da Estrutural conta isso. Após a construção da sede permanente, a feira livre mudou várias vezes de lugar sem uma definição que pudesse trazer segurança e salubridade para os feirantes e usuários. A maioria dos feirantes sempre quis a sua volta para o local de origem, e a outra, que continuasse da forma que está atualmente, causando conflito de interesses que se arrastava há vários anos. A realização da audiência pública foi fundamental. Com a definição, o poder público poderá dar melhores condições de funcionamento e conforto ao equipamento, principalmente no que diz respeito à segurança e à limpeza”, relata.

Atualmente estão cadastrados 110 feirantes. Para a presidente da Associação da Feira Livre da Estrutural, Lindinalva Silva, a audiência pública foi de grande importância, pois mostra a preocupação do Governo do Distrito Federal (GDF) com os feirantes. “Essa audiência foi favorável para nós, feirantes, pois estávamos tentando há quase cinco anos voltar para o lugar de origem, de onde fomos retirados para a construção da feira permanente. Nos prometeram que, assim que construíssem a feira, retornaríamos, e isso nunca aconteceu. Agora estamos confiantes de que podemos sonhar em voltar. Agradecemos à administração regional por estar lutando com a gente para resolver essa situação”, frisa.

Das cinco propostas apresentadas, os feirantes aprovaram a que retorna o equipamento para o local de origem, ocupando as duas vias de tráfego de veículos, diferentemente do proposto, que era de ocupar apenas uma via. A proposta aprovada ainda não é definitiva e será submetida à aprovação dos órgãos de fiscalização e controle de trânsito para estudo de viabilidade. “Esta proposta foge do que nos foi apresentado pelo Detran e DF Legal, e assim precisamos submetê-la para que haja estudo. Assim que tivermos o parecer, vamos iniciar os procedimentos de implantação da feira no novo local. Por enquanto, permanece como está”, afirma o administrador regional.

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