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GDF integra unidades e zera lista de espera por mamografias

“Foi muito rápido! Fiquei de queixo caído. Não tem explicação.” A aposentada Maria Vilma

“Foi muito rápido! Fiquei de queixo caído. Não tem explicação.” A aposentada Maria Vilma Brandão não esconde a alegria pela velocidade entre o pedido do exame de mamografia e o atendimento, uma espera de menos de duas semanas. Aos 64 anos, ela conta nunca ter sido tão rápido. E há uma explicação: o governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), conseguiu reduzir significativamente o tempo de espera pelas mamografias ao integrar as atuações na área.

Em abril, a lista de espera por um exame chegou a 14.573 mulheres, equivalente à demanda somada de cinco meses e meio. Com os esforços conjuntos, a lista foi zerada no Outubro Rosa. Atualmente, o sistema trabalha com solicitações que já têm previsão de atendimento nos próximos dias. “A lista é dinâmica. Todos os dias entram pacientes novos”, explica a diretora de regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar da SES-DF, Maria Aurilene Pedroza. A diferença, agora, é que os 11 mamógrafos disponíveis na rede pública estarão prontos para atenderem as mulheres tão logo seja feita a requisição, sem uma espera longa – a média é de 2,5 mil pedidos mensais.

De abril para cá, as unidades da SES-DF e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) equipadas com mamógrafos organizaram um esforço coletivo para ampliar a quantidade de procedimentos realizados. De abril a maio, o número saltou de 2.384 para 4.214. Em setembro, chegou a 6.078 exames. O plano é manter o serviço com alta capacidade de atendimento durante o Outubro Rosa, quando há aumento da procura por conta da campanha de prevenção ao câncer de mama. No ano passado, por exemplo, foram 4.088 solicitações ao longo do mês.

“Nossos equipamentos de mamografias estão funcionando bem e possuem contrato de manutenção. Deslocamos o esforço de servidores para conseguir aumentar o número de atendimentos”, conta a gerente de Serviços de Apoio Diagnóstico da SES-DF, Jacqueline Moser. Todas as unidades envolvidas se comprometeram a aumentar tanto o número de turnos de atendimento quanto o acolhimento diário de pacientes.

Além do Hmib, a rede pública do DF conta com mamógrafos no Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Centro Radiológico de Taguatinga (CRT), Hospital de Base, da Regional Leste (HRL) e nos hospitais regionais de Samambaia (HRSam), Taguatinga (HRT), Ceilândia (HRC), Santa Maria (HRSM), Gama (HRG) e da Asa Norte (HRAN). São equipamentos modernos, que têm capacidade para detectar tumores de tamanho milimétrico.

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