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Hmib é a primeira unidade a receber parte dos mais de mil novos ares-condicionados na Saúde

AGUARDAR FOTOS E VÍDEO Com o objetivo de ofertar mais conforto para quem procura


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Com o objetivo de ofertar mais conforto para quem procura atendimento na rede pública de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF) adquiriu mais de 1.100 aparelhos de ar-condicionado para equipar e modernizar suas unidades. A instalação dos equipamentos começou nesta terça-feira (16) pelo Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib).

Os 1.108 ares-condicionados, da marca Philco, modelo inverter, de 12 mil BTUS, serão instalados em diversas unidades da rede pública de saúde como os hospitais regionais de Taguatinga, Ceilândia, enfermarias, farmácias e consultórios de odontologia, além de unidades básicas de saúde. O investimento total é de R$ 2,48 milhões.

“Nosso objetivo é criar um ambiente de trabalho confortável, onde os profissionais e os usuários terão toda uma estrutura necessária para receber os cuidados. A meta é cobrir 100% da rede pública de saúde com climatização adequada”, afirma a vice-governadora do DF, Celina Leão.

A distribuição da primeira remessa começou pelo Hmib, com 130 novos aparelhos para equipar todas as salas onde foi avaliada a necessidade de climatização. “Inicialmente, serão 608 ares-condicionados, sendo 130 só no Hmib. Essa era uma necessidade que a população demonstrou e o governo não mediu esforços para realizar essa aquisição. Um espaço climatizado melhora o atendimento e, como em Brasília temos um calor muito intenso, o objetivo é minimizar esse impacto e trazer mais qualidade para quem procura o Sistema Único de Saúde”, reforça o subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Leonídio Neto.

De acordo com a diretora de Atenção à Saúde do Hmib, Andréia Araújo, a nova aquisição também é importante para climatizar setores que precisam manter a temperatura controlada: “Existem algumas áreas onde a presença de ar-condicionado é fundamental, como a Radiologia e Centro Cirúrgico”, detalha.

Para a técnica em enfermagem, Carla Luane Santos Rabello, 29 anos, a chegada dos aparelhos é essencial. “Já tem duas semanas que minha filha está internada e nesse horário fica bem quente porque o sol bate lá e incomoda bastante. Não temos ventilação no quarto e com o ar totalmente novo vai ficar bem melhor e mais confortável, principalmente quando tem uma internação mais longa. Quanto mais conforto a gente der para o paciente, a recuperação é mais rápida e menos sofrida”, argumenta.

Já o engenheiro agrônomo Maicon Douglas Souza, 30 anos, avalia que as crianças serão as principais beneficiadas. “Durante a tarde faz calor. As crianças são as que mais sofrem e melhora bastante a condição climática para elas. Para os filhos da gente é muito bom, porque essa qualidade ajuda na recuperação”, avalia.



Fonte: Agencia Brasília

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