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Investimento de R$ 13,5 milhões prevê manutenção em faixas exclusivas de ônibus do DF

Chegou a vez de a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) receber as equipes do Governo


Chegou a vez de a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) receber as equipes do Governo do Distrito Federal para a manutenção da faixa exclusiva. Ao todo, são 22 km de extensão nos dois sentidos da via que passarão pelas intervenções no concreto — um trabalho que demanda investimentos da ordem de R$ 13,5 milhões para os próximos cinco anos. Os serviços seguem um cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e visam garantir maior vida útil ao pavimento rígido das pistas de ônibus.

A manutenção feita pelas equipes visa evitar acidentes causados por eventuais defeitos no pavimento, garantir maior conforto ao rolamento e aumentar a vida útil do concreto | Foto: Divulgação/DER-DF

As equipes contratadas já passaram pelo Buraco do Tatu e agora os serviços se concentram na EPTG sentido Plano Piloto – Taguatinga. De acordo com o engenheiro e diretor do 3º Distrito do DER-DF, Jarbas Silva, a manutenção ocorre a cada um quilômetro para evitar impactos no trânsito. “A ideia é trabalhar gradualmente, primeiro em um sentido e depois fazer voltando, para não interditar todo o pavimento rígido e atrapalhar o fluxo de ônibus”, esclarece.

“Trata-se de um trabalho que retira os defeitos no concreto. Os cantos de placas quebradas ou trincadas passam pela demolição total ou parcial e depois a gente faz a resselagem, que é preencher uma a outra, com o próprio concreto”, acrescenta o engenheiro.

Os serviços seguem um cronograma elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e visam garantir maior vida útil ao pavimento rígido das pistas de ônibus

A manutenção feita pelas equipes prevê evitar acidentes causados por eventuais defeitos no pavimento, garantir maior conforto ao rolamento e aumentar a vida útil do concreto. “Procuramos trabalhar fora do horário de pico para prevenir qualquer acidente. A pista fica interditada nesses momentos mais críticos do trânsito e, à medida que avançamos a cada quilômetro, o fluxo para os ônibus é liberado”, complementa Jarbas.

A previsão é que, quando concluído o serviço na EPTG, os trabalhos sejam direcionados para o corredor BRT Sul, no trecho que liga o Gama até o viaduto que dá acesso à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia).



Fonte: Agencia Brasília

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